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Mercadona não subiu os preços apesar do aumento dos custos e regista crescimento de 3,3% em 2021
A Mercadona faturou 27.819 milhões de euros em 2021, registando um crescimento de 3,3%.
Apesar disto, os seus lucros baixaram 6%, resultado do aumento dos custos que afetaram os mercados de forma transversal e mesmo assim, decidiu não repercutir nos seus clientes a subida de custos, derivada dos aumentos de preços das matérias-primas na origem, dos transportes e dos preços industriais.
Estes fatores reduziram a margem operacional da empresa em 100 milhões de euros mas não impediram que a mesma continuasse o seu processo de expansão, sobretudo na área da sustentabilidade e na sua conexão ao “mundo” digital, dispendendo para isso um milhão e duzentos mil euros, só no ano transato.
Com 29 lojas estabelecidas em Portugal, a Mercadona abriu 9 destas em 2021, criando 1.000 novos postos de trabalho com contrato sem termo e assegurou a manutenção do poder de compra da equipa, com uma subida salarial e voltou a reconhecer o esforço da equipa com a distribuição de um prémio por objetivos de 375 milhões de euros, que corresponde a 25% do lucro total gerado.
No ano de 2022 é esperada a abertura de mais 10 lojas em Portugal.
Para continuar a impulsionar o seu compromisso com a sustentabilidade e a dizer “sim a continuar a cuidar do planeta”, a Mercadona investiu mais de 49 milhões de euros em diferentes iniciativas e medidas que contribuem para um impacto mais positivo e sustentável em todas as suas ações. Neste contexto, a empresa continuou a fortalecer a sua Estratégia 6.25, destinando um investimento de 140 milhões de euros até 2025 para conseguir o triplo objetivo de reduzir 25% de plástico, conseguir que todas as embalagens de plástico sejam recicláveis e reciclar todos os seus resíduos de plástico. Em 2021, finalizada a implantação da Loja 6.25 em toda a cadeia, cumpriu-se também o objetivo de formar e informar o “Chefe” e os colaboradores sobre a gestão de resíduos.
Além disso, através da AENOR, após verificar o impacto da sua pegada de carbono, tanto as suas emissões diretas como as indiretas por consumo elétrico, a Mercadona introduziu novas medidas sustentáveis de descarbonização, como a renovação da frota com combustíveis alternativos, a incorporação de painéis solares em algumas das suas instalações ou a mudança de gases refrigerantes nos equipamentos.
Consciente do impacto social e económico que a COVID-19 está a gerar, a Mercadona aumentou em 21% as doações de produtos de primeira necessidade para cantinas sociais, bancos alimentares e outras instituições de solidariedade com as quais colabora, atingindo as 20.600 toneladas doadas, 1.400 das quais foram distribuídas em Portugal e 19.200 em Espanha. Além disso, como prova da sua solidariedade para com a ilha de La Palma, desde o primeiro dia da erupção do vulcão, a Mercadona colocou à disposição 74 toneladas de alimentos e 1 milhão de máscaras.
Sob o lema “o conhecimento e o dinheiro dão a felicidade… se os partilharmos” o presidente e vice-presidente Juan Roig e Hortensia Herrero reforçaram o seu compromisso com a sociedade, ao decidir reinvestir nela uma parte importante dos dividendos provenientes da sua participação na empresa e do seu património pessoal. No total, destinaram 100 milhões de euros a diferentes iniciativas (Empreendedorismo, Formação, Desporto, Entretenimento, Arte e Cultura) através do Projeto Legado.
Este compromisso, que teve início há mais de uma década e que em 2022 continuará a ser impulsionado com mais 100 milhões de euros do seu património pessoal, nasce da convicção, de ambos, de que “o conhecimento e o dinheiro dão a felicidade… se os partilharmos”. E, no seu caso, através de distintos projetos sustentáveis e solidários, como: Marina de Empresas, Fundação Trinidad Alfonso, Valencia Basket Club, L’Alqueria del Basket, Licampa 1617 (Casal España Arena de València) e Fundação Hortensia Herrero.
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