Economia
Bancos: Transferências imediatas e transferências normais têm o mesmo custo a partir de hoje
O valor cobrado pelos bancos e outros prestadores de pagamento nas transferências imediatas tem de ser, a partir de hoje, igual ao que é cobrado nas transferências normais, disse hoje o Banco de Portugal (BdP) em comunicado.
Esta limitação do valor decorre da entrada em vigor do regulamento europeu e já tinha sido anunciada pelo Banco de Portugal em meados do ano passado.
Com esta mudança de uma transferência imediata ter os mesmos encargos de uma transferência tradicional (designada tecnicamente por transferência a crédito), desde que efetuada nas mesmas condições, é esperado que gradualmente os clientes prefiram as transferências imediatas pela comodidade de terem os fundos disponibilizados no momento.
Segundo o BdP, as transferências imediatas representaram em 2024 menos de 7% do número total de transferências realizadas em Portugal (imediatas e tradicionais), mas diz esperar que, a partir de hoje, a rapidez e menor custo “possibilitarão o impulso há muito aguardado na [sua] utilização”.
As transferências imediatas garantem que o dinheiro transferido fica disponível, em poucos segundos, na conta da pessoa ou entidade para quem foi dada a ordem de transferência, esteja essa conta domiciliada em Portugal ou em outro país da União Europeia.
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