Os trabalhos iniciaram recentemente, com a desflorestação do local, o que levou o PAN e da Associação Famalicão em Transição a classificar o ato como “crime ambiental”, tendo em conta o abate de dezenas de sobreiros.
A Câmara de Famalicão veio de imediato esclarecer que o projeto “cumpre todos os requisitos legais e todos os pareceres favoráveis exigidos por lei”, algo reafirmado por Mário Passos, esta quinta-feira, em reunião do executivo.
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