País
Fim de semana de confinamento. Eis o que pode ou não fazer
Este fim de semana de 14 e 15 de novembro, assim como os próximos dias 21 e 22, ficam marcados pelo recolher obrigatório para toda a população a partir das 13 horas.
As excepções à circulação são poucas e devem ser evitadas ao máximo, uma vez que “a regra é tudo fechado”, sublinhou o primeiro-ministro. Todos os estabelecimentos comerciais e de restauração vão ter de fechar a partir das 13h até às 8h do dia seguinte.
Inicialmente, havia sido comunicado que os hipermercados poderiam ficar abertos mesmo depois das 13 horas e houve, inclusive, uma cadeia de supermercados, o Pingo Doce, que ponderava abrir portas às 6:30 horas, mas apenas para “evitar ajuntamentos”, segundo declarações do hipermercado.
Contudo, o Governo voltou atrás na sua decisão e esclareceu que, após das 13 horas, apenas poderão estar abertas as farmácias, clínicas e consultórios, funerárias, bombas de gasolina e estabelecimentos de venda de bens alimentares com porta para a rua até 200 metros. A restauração poderá funcionar apenas em regime de take-away. Desta forma, também os grandes supermercados e centros comerciais terão de encerrar.
Quanto à população, o dever é ficar em casa, mas existem excepções. As pessoas estão autorizadas a a deslocar-se a mercearias e supermercados e outros estabelecimentos de venda de produtos alimentares e de higiene, para pessoas e animais.
As deslocações para o trabalho ou por motivos de saúde, designadamente para aquisição de produtos em farmácias ou obtenção de cuidados de saúde e transporte de pessoas a quem devam ser administrados tais cuidados, também estão incluídas.
Previstas estão ainda as deslocações pedonais de curta duração, para efeitos de fruição de momentos ao ar livre, desacompanhadas ou na companhia de membros do mesmo agregado familiar que coabitem.
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