Um total de 2.850 reclusos foram libertados das cadeias portuguesas, apesar de não terem cumprido as penas na totalidade, desde o início da pandemia, avança este sábado o jornal Público.
A meta da ministra da Justiça apontava para a libertação de 2.000 reclusos, com o objetivo de aliviar as cadeias, face ao risco de disseminação da doença em meio prisional, mas esse número já foi ultrapassado.
A justificação do Ministério da Justiça para o sucedido está relacionada com o perdão de penas, reiterando que as libertações não estão associadas ao estado de emergência.
O mesmo meio de comunicação explica ainda que este é um regime que preocupa juízes, mas admitem que as libertações só cessem quando toda a população prisional estiver vacinada, o que deve acontecer durante as próximas semanas.