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Covid-19: EUA limitam uso da vacina Johnson & Johnson devido a coágulos sanguíneos

A FDA explica que restringiu a vacina a adultos, que não podem receber um imunizante diferente, devido ao risco contínuo de coágulos sanguíneos raros, mas graves, nas duas semanas após a vacinação.

A agência norte-americana do medicamento (FDA, em inglês) limitou esta quinta-feira a administração da vacina contra a covid-19 da Johnson & Johnson, devido ao risco contínuo de coágulos sanguíneos raros, mas graves.

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A vacina deve ser apenas dada a adultos que não podem receber uma vacina diferente ou que solicitem especificamente a da Johnson & Johnson.

As autoridades norte-americanas há meses que já recomendam que os cidadãos que iniciam a sua vacinação contra a covid-19 usem as vacinas da Pfizer ou da Moderna.

Em comunicado, a FDA explicou que restringiu a vacina da Johnson & Johnson depois de analisar novamente os dados sobre o risco de coágulos sanguíneos com risco de vida, nas duas semanas após a vacinação.

A vacina da gigante farmacêutica norte-americana foi inicialmente considerada uma ferramenta importante no combate à pandemia, porque exigia apenas uma dose.

No entanto, a opção por uma dose única demonstrou ser menos eficaz face às vacinas da Pfizer e da Moderna.

A agência norte-americana do medicamento (FDA, em inglês) limitou esta quinta-feira a administração da vacina contra a covid-19 da Johnson & Johnson, devido ao risco contínuo de coágulos sanguíneos raros, mas graves.

A vacina deve ser apenas dada a adultos que não podem receber uma vacina diferente ou que solicitem especificamente a da Johnson & Johnson.

As autoridades norte-americanas há meses que já recomendam que os cidadãos que iniciam a sua vacinação contra a covid-19 usem as vacinas da Pfizer ou da Moderna.

Em comunicado, a FDA explicou que restringiu a vacina da Johnson & Johnson depois de analisar novamente os dados sobre o risco de coágulos sanguíneos com risco de vida, nas duas semanas após a vacinação.

A vacina da gigante farmacêutica norte-americana foi inicialmente considerada uma ferramenta importante no combate à pandemia, porque exigia apenas uma dose.

No entanto, a opção por uma dose única demonstrou ser menos eficaz face às vacinas da Pfizer e da Moderna.

Em dezembro, os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC, em inglês) dos Estados Unidos recomendaram como prioritárias as vacinas da Moderna e Pfizer, devido aos problemas de segurança da Johnson & Johnson.

Embora os coágulos sanguíneos que ocorreram com a vacina da Janssen serem raros, as autoridades norte-americanas salientam que estes ainda estão a acontecer.

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