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Guitarrista luso-americano Nuno Bettencourt tocou ao lado da cantora Rihanna no intervalo do Super Bowl

O guitarrista luso-americano Nuno Bettencourt tocou ao lado da cantora Rihanna no intervalo do mega evento desportivo Super Bowl, que decorreu no passado domingo no estado norte-americano do Arizona, adiantou o Consulado Geral de Portugal em São Francisco.

“Parabéns ao grande guitarrista português Nuno Bettencourt, pela performance com Rihanna (…) no intervalo do Super Bowl, no Arizona”, escreveu o consulado na rede social Facebook, juntando uma imagem do músico luso-americano segurando uma guitarra atrás da artista dos Barbados.

Nascido nos Açores, mas radicado nos Estados Unidos desde criança, Nuno Bettencourt ficou conhecido como membro da banda Extreme, que ganhou notoriedade com o single “More than words”.

Bettencourt acompanhou Rihanna no miniconcerto que a estrela apresentou no intervalo do jogo entre as equipas de futebol americano Kansas City Chiefs e os Philadelphia Eagles, onde a artista aproveitou para anunciar a sua segunda gravidez.

Entre as músicas que integram a carreira de sucesso de Rihanna e tocadas no espetáculo estão “Umbrella”, “We Found Love”, “Diamonds” ou “Rude Boy”.

O Super Bowl deste ano atingiu uma audiência de 113 milhões de telespetadores, a maior das últimas seis edições.

Segundo dados da rede de televisão Fox Sports apresentados na segunda-feira, o jogo do título da National Football League (NFL) – a liga desportiva profissional de futebol americano – foi o terceiro evento mais visto na televisão na história dos Estados Unidos, que tem uma população de 330 milhões.

Já o espetáculo do intervalo, liderado por Rihanna e que contou com a participação do músico português, alcançou 118,7 milhões de visualizações, numa combinação do número de espetadores na televisão e nas plataformas digitais. Ficou apenas atrás da performance de Katy Perry – também ela de ascendência portuguesa – em 2015.

Apesar de fazer sucesso nos Estados Unidos, o músico português refere-se a Portugal como “um alicerce cultural importante”, não esquecendo Massachusetts, onde foi criado e onde foi “recebido numa comunidade que permitiu à família Bettencourt plantar as suas raízes e celebrar o seu ADN”, segundo escreveu em 2017 nas suas redes sociais.

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