Várias associações ligadas ao setor dos Espetáculos e Cultura, entre elas a Associação Espetáculo – Agentes e Produtores Portugueses (AEAPP), a Associação Promotores de Espetáculos, Festivais e Eventos (APEFE), a Associação Portuguesas de Festivais de Música (APORFEST) e a Associação Portuguesa de Serviços Técnicos para Eventos (APSTE), pretendem o investimento de 2,5% da “bazuca” europeia de resposta à crise provocada pela covid-19 nos seus setores.
“2,5% das verbas da bazuca europeia para a Cultura é o mínimo que uma sociedade civilizada, moderna e democrática pode investir. 2,5% para a Cultura é o mínimo que esperamos de Vossas Excelências”, afirmam os representantes do setor na carta aberta que foi enviada ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ao primeiro-ministro, António Costa, e à ministra da Cultura, Graça Fonseca.
Em declarações à Lusa, Luís Pardelha, da direção da APEFE, revelou que as quebras de 80% representam “um número avassalador, um verdadeiro terramoto no setor”.
O responsável lembrou ainda que o setor manteve sempre uma “atitude responsável” e de cumprimento das regras e restrições.