A vacinação de pessoas sem prioridade é um crime punido até 8 anos de prisão. O Ministério Público já está a investigar situações, um pouco por todo o país, onde a distribuição das doses da vacina não tenha seguido o plano de vacinação definido pela DGS.
“Foram planificadas listas de pessoas que ficam de reserva para as doses sobrantes da vacina”, começou por dizer Válter Fonseca, coordenador da comissão técnica de vacinação, em entrevista à SIC Notícias.
O responsável admite que “há sempre situações imprevistas” mas é “preciso seguir aquilo que são as regras e as prioridades”. “É preciso que todos nós compreendamos que a vacina é destinada, para já, a quem mais necessita”, finalizou.
Alegadamente, em Portugal, totalizam-se mais de 300 casos de pessoas que terão tomado a vacina, mesmo não pertencendo ao grupo prioritário.