Uma mulher de Guimarães foi processada pela filha, de 21 anos, depois de estar ter saído de casa, apenas com 16 anos, alegando que não queria mais viver em pobreza, avança o JN.
À mãe, que aufere do salário mínimo, a filha, que agora vive com a madrinha, pediu uma pensão de 200 euros, mas o Tribunal de Guimarães condenou a progenitora a pagar-lhe apenas 90 euros mensais.
Depois de a mãe ter recorrido, este valor foi reduzido para 60 euros por mês.
De acordo com a mesma fonte, a jovem chegou a queixar-se que, enquanto em casa da sua mãe, a pobreza era tal que em alguns momentos o dinheiro não era suficiente para comprar comida.
Esta jovem, passou a receber a pensão do pai, falecido em 2015, de 232 euros, e exigiu este montante à mãe por estudar e alegar não ter como subsistir.