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Freguesia de Braga deixa crescer vegetação espontânea nas ruas como forma de proteger o meio ambiente

Com o intuito de proteger os os insetos polinizadores (abelhas, vespas, besouros e borboletas), a Junta de Freguesia de Espinho, em Braga, decidiu não cortar a vegetação espontânea nas bermas das ruas, canteiros e jardins.

A autarquia local considera-a uma nova forma de aumentar a biodiversidade. Aliás, segundo o que a Junta publicou no seu facebook, esta medida junta-se a outra já tomada, que é a proibição de utilização de glifosato (herbicida) nos espaços públicos.

“Esta medida visa defender as pessoas, os animais e a natureza. A vegetação silvestre espontânea, muitas vezes considerada desagradável à vista ou inútil, é fundamental para a vida selvagem, nomeadamente para os insetos polinizadores, dos quais depende toda a vida na Terra”, refere a Junta de Freguesia numa explicação dada na página do Facebook.

Desta forma, acrescenta que “Espinho quer dar o seu contributo para travar o declínio dos insetos polinizadores, causado pela pressão das atividades humanas e perda de habitat selvagem. Todos temos de olhar pela nossa CASA, O PLANETA TERRA”.

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