Região
Refinaria de Matosinhos encerrou hoje produção após 50 anos de funcionamento
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O dia de hoje ficou marcado pelo encerramento, já anunciado, da refinaria da Galp, em Matosinhos, depois de 50 anos de funcionamento, onde se afigurou como uma potência empregadora e industrial da zona Norte do país.
Mantendo apenas as funções de geração elétrica, este polo industrial cessa assim a produção de combustíveis, lubrificantes e produtos aromáticos.
Os cerca de 400 trabalhadores da empresa vêm o futuro com incerteza e questionam as razões que levaram a este encerramento, já que, segundo dizem, a empresa tem gerado e distribuído lucros, dificultando a antevisão de tal decisão por parte da direção.
Por seu lado, a GALP já prometeu a permanência de um terço destes trabalhadores nos quadros da empresa e afirma que manterá os terrenos para operações logísticas de distribuição de combustíveis.
A petrolífera justifica a decisão, baseando-se na alteração do consumo de produtos petrolíferos e da crise causada pela pandemia da covid-19.
Os trabalhadores estão seguros de que o impacto deste encerramento terá efeitos mais nefastos, do que os que são aparentes, e criticam o silêncio do Governo e Presidente da República sobre este assunto.
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