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“Amar, Sofrer e Reparar”: Lema de vida da Santinha de Balasar lembrada por D. José Cordeiro nos 19 anos da sua beatificação

Nos dias 24 e 25 de abril, o Santuário Alexandrina de Balasar celebrou o 19º Aniversário da Beatificação da Beata Alexandrina. Durante estes dias, o Santuário recebeu centenas de fiéis para louvar a Beata Alexandrina.

O dia 24 foi dedicado aos Jovens, com o objetivo de rezar pela JMJ. Nesse dia, os presentes assistiram à apresentação do monólogo “Eu Sou Alexandrina”, seguido de um momento de partilha e reflexão dos jovens e encerrado com a Adoração Eucarística.

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O dia 25 teve como tema para as celebrações da manhã “Cruz, símbolo do Cristão”. As celebrações começaram às 9h00 com as Orações da Manhã e uma conferência presidida pelo padre Dário Pedroso. Às 10h30, teve lugar a Eucaristia, dedicada de forma particular aos doentes, presidida pelo D. José Cordeiro. Durante a homilia, o D. José Cordeiro iniciou com o lema de vida da Beata Alexandrina “Amar, Sofrer, Reparar”, explicando que, utilizando esta trilogia, conseguimos ultrapassar todas as adversidades.

De acordo com este, que interpreta a missão da Beata Alexandrina, oferecer a nossa vida é a maior prova de amor que podemos dar a alguém, a reparação é um excesso de amor, um retorno à imagem de Cristo. A espiritualidade de Alexandrina expressa três elementos essenciais: a penitência, a compaixão e a oferta vitimal – ela ofereceu-se como vítima por amor, configurou-se com Ele. A celebração da Eucaristia culminou com a admissão de novos membros da Fundação Alexandrina de Balasar e com o anúncio, pelo nosso pároco, de que o Santuário Eucarístico Beata Alexandrina iniciará brevemente as obras. O Padre Manuel admite que a primeira fase desta empreitada ronda os 10 milhões de euros e que a Fundação só possui em caixa 1,5 milhões, pelo que será necessário recorrer a instituições bancárias para concluir a obra, mas conta com a ajuda de todos para levar o projeto até ao fim.

Durante a tarde, o tema central das celebrações foi “Cruz, sinal do Cristão”, onde tanto na Adoração Eucarística como na Eucaristia de encerramento, o mistério da cruz foi considerado amor. A simbologia da Cruz passou de ser morte a vida e luz, graças ao mistério da Crucifixão. Alexandrina amou verdadeiramente a cruz e diz-nos: “A Cruz é a chave do Céu”.

Esta jornada comemorativa terminou com a consagração ao Imaculado Coração de Maria, lembrando o pedido de Jesus a Alexandrina, rezando pela paz no mundo, pela Igreja e pelos jovens, para que possamos ver neles Jesus, Alexandrina e a Cruz.

Para além da presença de D. José Cordeiro, Arcebispo de Braga, também participaram vários sacerdotes, a autarquia local e, como já mencionado, milhares de peregrinos manifestando o seu amor a Alexandrina. O Padre Dário Pedroso, S.J. foi o responsável pelas meditações nas horas de adoração. A animação litúrgica esteve a cargo do Grupo Coral Litúrgico da Paróquia de Balasar.

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