O Grupo Bernardo da Costa, de Braga, fixou o seu salário mínimo nos 850 euros e vai oferecer, a todos os seus colaboradores (quase 100) uma viagem a um destino paradisíaco.
Em declarações ao jornal O Minho, Ricardo Costa, CEO, afirma que irá voltar a oferecer este benefício aos seus empregados, caso as restrições da pandemia o permitam e que o destino da viagem em causa será escolhido por votação dos trabalhadores que, em anos anteriores já se haviam decidido pela Jamaica, Cuba, México e Cabo Verde.
Nos últimos anos, devido às limitações impostas pela covid-19, substituiu esta oferta por um prémio de 500 euros.
Visando “reter o talento”, “aumentar a atratividade” e “proporcionar uma vida familiar mais digna”, este grupo oferece também aos seus colaboradores outros benefícios, como apoio à natalidade ou oferta de seguros de saúde.
Uma profissional dedicada apenas à saúde mental e aos índices de bem-estar dos colaboradores está também a trabalhar com o grupo desde janeiro de 2021.
Apoiado neste tipo de políticas, o Grupo Bernardo da Costa prevê um crescimento de 10% em 2022, tendo faturado 60 milhões em 2021.