Diogo Barros quer transformar o Grupo de Apoio a Pessoas Queer (GAPQ) em associação e alargar o seu raio de ação.
O famalicense foi este sábado, 14 de janeiro, reeleito como líder do GAPQ, movimento LGBT, que foi a votos, para eleger os seus órgãos sociais para o ano 2023.
O movimento LGBT conta com cerca de 40 membros, dispersados por diversos concelhos como Famalicão, Guimarães, Vizela, Santo Tirso, Esposende e Gondomar.
No entanto, a reeleição de Diogo Barros, significa “o fim de um ciclo”, tendo em conta, que na sua moção, intitulada “Unir Frentes, Derrotar Ódios!”, o jovem famalicense defendia a reestruturação do GAPQ, para assim dar lugar à Humanamente – um coletivo pela defesa dos direitos humanos.
O jovem dirigente assume que no futuro, o pretendido é “tornar o coletivo numa associação”, no entanto, considera que esse procedimento deve ser feito a longo prazo “sem qualquer pressão ou sentido de obrigação”. Considerando que o prioritário seja focalizar-se na organização das Marchas LGBTQIAP+, relembrando que “existe um grande peso de responsabilidade para o movimento, tendo em conta, que o GAPQ organiza cinco Marchas do Orgulho sendo elas em Famalicão, Guimarães, Santo Tirso, Esposende e Vizela”.