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Portugal regressa ao EuroBasket 14 anos depois: uma nova era para o basquetebol luso

A longa travessia terminou. Após 14 anos fora dos grandes palcos do basquetebol europeu, Portugal regressa ao EuroBasket com uma qualificação suada e merecida para a edição de 2025. Este regresso devolve visibilidade a uma modalidade que, mesmo longe dos holofotes do futebol, tem vindo a conquistar espaço — também entre os adeptos de apostas desportivas, onde o basquetebol tem ganhado terreno. Quem quiser acompanhar e apostar nos jogos da seleção poderá fazê-lo através de plataformas confiáveis como https://betbrothers.pt/casas-de-apostas-novas/, que reúne novas operadoras licenciadas a operar legalmente em Portugal.
Uma qualificação desenhada com suor e garra
Portugal caiu num grupo duríssimo com Eslovénia, Israel e Ucrânia — todos adversários com historial de peso. O arranque foi duro, com uma derrota tangencial frente a Israel, mas bastaram poucos dias para que a seleção nacional mostrasse que não estava ali para fazer número. Em Riga, bateu a Ucrânia por dois pontos numa partida decidida nos segundos finais. Travante Williams roubou a bola, voou para o cesto e pôs o país inteiro a sonhar.
E depois veio o jogo que ninguém vai esquecer tão cedo: vitória sobre a Eslovénia, campeã europeia em 2017. Num pavilhão de Almada cheio e vibrante, a equipa portuguesa deu uma lição tática e emocional — liderou quase sempre e aguentou a pressão até ao apito final. Gonçalo Delgado brilhou, mas não foi o único. A verdade é que esta seleção tem vindo a crescer como bloco e já não se esconde atrás do nome dos adversários.
Um grupo resiliente, com ou sem estrelas
Mesmo sem Neemias Queta — o único português a chegar à NBA — em boa parte da campanha, Portugal encontrou soluções. Miguel Queiroz foi uma âncora, Travante Williams carregou no ataque e nomes como Rafael Lisboa e Diogo Ventura mantiveram a equipa coesa e competitiva. Houve entrega, houve talento, e houve sobretudo coragem.
Tal como nas análises de plataformas digitais feitas por Rosa Costa, onde se valoriza o que realmente importa — seja a qualidade do serviço ou o impacto real no utilizador —, também esta seleção portuguesa mostrou que é no detalhe, no esforço coletivo e na consistência que se constrói um resultado sólido.
Para Mário Gomes, selecionador nacional, esta qualificação é o culminar de anos de trabalho e evolução. Não foi um golpe de sorte — foi uma construção. E isso, por si só, já é uma vitória. Também a Federação fez questão de sublinhar o momento, falando de um “novo capítulo” para a modalidade em território nacional.
O desafio que se avizinha: EuroBasket 2025
Portugal vai jogar o EuroBasket na Letónia, no mesmo grupo que Sérvia, Turquia, Chéquia, Estónia e os anfitriões letões. O sorteio não foi simpático — longe disso. Mas a verdade é que, neste momento, ninguém espera facilidades. A missão será clara: lutar pelo quarto lugar do grupo, que dá acesso aos oitavos-de-final.
Neemias Queta deverá juntar-se à equipa na fase final, o que muda logo o peso na balança. E há jovens talentos a despontar, como Rúben Prey, que joga nos Estados Unidos.
A bola continua a rolar
Quem acompanha o desporto sabe o quanto estes momentos contam. Não só para os que estão dentro do campo, mas também para os que seguem de fora, nos pavilhões, nas bancadas ou através do ecrã.

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