O orçamento previsto para a campanha da recandidatura de Marcelo Rebelo de Sousa às eleições presidenciais é de 25 mil euros. O atual presidente refere que não tenciona “mais do que isso” e pretende “fazer uma campanha pela positiva” como “fator de estabilização, de pacificação e de compromisso”.
O documento entregue na passada quarta feira, no Tribunal Constitucional, discrimina que os “custos administrativos e operacionais” estimam os 16 mil euros. Outros 3.500 euros serão gastos em “propaganda, comunicação impressa e digital”, 1.500 euros com a “conceção da campanha, agências de comunicação e estudos de mercado “.
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De referir que este orçamente é inferior em 84% ao que Marcelo Rebelo de Sousa apresentou há cinco anos quando se candidatou às presidenciais de 2016, com despesas no valor de 157 mil euros. Destes, 45 mil euros que sobraram da campanha foram doados a uma instituição particular de solidariedade social de Cinfães, no distrito de Viseu, e a uma escola de Mogadouro, no distrito de Bragança.
“Eu não irei fazer uma campanha atacando nenhum candidato nem nenhuma candidata. Direi exatamente aquilo que penso sobre o futuro do país”, acrescentou ainda Marcelo Rebelo de Sousa relativamente à sua recandidatura.
