“Qualquer companhia que precise de 3,5 mil milhões de euros em ajudas de Estado de um país com uma população de 10 milhões de pessoas – portanto, 350 euros de cada homem, mulher ou criança em Portugal – não está apenas destinada ao fracasso. Merece o fracasso”, é assim que Michael O’Leary, presidente executivo da Ryanair, vê, neste momento, a TAP e a sua viabilidade financeira, disse o próprio, ao Jornal Económico.