A partir desta segunda-feira, 1 de novembro, deixa de ser permitida a colocação no mercado de determinados produtos de plástico de utilização única.
Se ainda encontrar alguns nas prateleiras dos supermercados: a lei, que resulta da diretiva europeia de 2019, permite que as empresas esgotem os stocks até setembro do próximo ano. As alternativas são geralmente mais caras.
Em causa estão cotonetes, talheres, pratos, palhinhas, agitadores de bebidas e varas para balões de plástico de utilização única; bem como copos e recipientes (para alimentos destinados ao consumo imediato ou prontos a consumir) feitos de poliestireno expandido, ou seja, de esferovite.
A partir de hoje, não podem ser colocados no mercado, mas, sublinha Gonçalo Lobo Xavier, presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), “há um período de adaptação e, os retalhistas que tinham em stock produtos comprados antes da proibição vão poder escoá-los até setembro de 2022”.