O ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Fernando Rocha Andrade, disse esta quinta-feira, ao Público e à Renascença que, apesar da dissolução do parlamento, o aumento do salário mínimo deverá ser efetuado, já que a decisão pode ser executada por decreto.
Fernando Rocha Andrade lembra que o aumento do salário mínimo pode acontecer por decreto, já que são as empresas a pagar e não o Estado.
Tanto o aumento do salário mínimo para os 705 euros, como o amento dos salários da função pública em 0,9% são possíveis, segundo o ex-governante, representando o último um peso para o orçamento “quase nulo”.