País
Trabalho não declarado passa a crime com pena de prisão até três anos ou multa até 360 dias

O Governo aprovou uma proposta de alteração à legislação laboral que prevê a criminalização do trabalho totalmente não declarado, com pena de prisão até três anos ou multa até 360 dias.
Esta medida de combate ao trabalho não declarado foi anunciada, esta quinta-feira, pela ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, no final do Conselho de Ministros, e integra a proposta do Governo, elaborada no âmbito da Agenda do Trabalho Digno, que vai agora ser enviada para o Parlamento.
O objetivo é “assegurar que há sempre lugar a contraordenação, mesmo em caso de regularização voluntária de trabalho não declarado, para desincentivar o recurso a esta modalidade”, explica a ministra.
A medida prevê que “a presunção da existência da prestação de trabalho quando não tenha sido declarada à Segurança Social alarga-se para os 12 meses anteriores” e implica o “registo diário dos trabalhadores cedidos ou colocados por outras empresas em explorações agrícolas e estaleiros de construção civil”.
O Governo aprovou, esta quinta-feira, em Conselho de Ministros uma proposta de alteração à legislação laboral, que acomoda as prioridades detetadas no âmbito da Agenda do Trabalho Digno.

-
Regiãohá 1 semana
Vila do Conde: Mulher de 54 anos morre no hospital após atropelamento de mota
-
Paíshá 1 semana
Casal de peregrinos ferido (mulher em estado grave) após atropelamento no IC2
-
Paíshá 6 dias
Porto: Serralves em Festa com 50 horas de animação sem interrupções
-
Paíshá 2 dias
GNR e PSP fiscalizam uso de telemóvel ao volante a partir desta quarta-feira