Os observadores de estrelas podem esperar vistas incríveis de Júpiter durante toda a noite da próxima segunda-feira.
A cada 13 meses, Júpiter está em oposição, fazendo-o parecer maior e mais brilhante do que em qualquer outra altura do ano.
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Do ponto de vista da superfície da Terra, a oposição ocorre quando um objecto astronómico se levanta a leste, à medida que o Sol se põe a oeste, colocando o objecto e o Sol em lados opostos da Terra.
Desta vez, Júpiter também fará a sua abordagem mais próxima da Terra nos últimos 59 anos. Isto acontece porque a Terra e Júpiter não orbitam o Sol em círculos perfeitos, resultando na passagem dos planetas a distâncias diferentes ao longo do ano. O cenário deste ano será ainda mais extraordinário porque a aproximação mais próxima de Júpiter à Terra raramente coincide com a oposição. Júpiter estará a aproximadamente 367 milhões de milhas de distância da Terra na sua aproximação mais próxima, que é quase a mesma distância que estava em 1963. O gigantesco planeta está a aproximadamente 600 milhões de milhas de distância da Terra no seu ponto mais longínquo.
Isto acontece porque a Terra e Júpiter não orbitam o Sol em círculos perfeitos, resultando na passagem dos planetas a distâncias diferentes ao longo do ano. As opiniões deste ano serão super extraordinárias porque a aproximação mais próxima de Júpiter à Terra raramente coincide com a oposição. Júpiter estará a aproximadamente 367 milhões de milhas de distância da Terra na sua aproximação mais próxima, que é aproximadamente a mesma distância que estava em 1963. O gigantesco planeta está a aproximadamente 600 milhões de milhas de distância da Terra no seu ponto mais longínquo.
De acordo com o astrofísico Kobelski, um local de visualização ideal estará a uma altitude elevada numa área escura e seca.
“As observações deverão ser ótimas durante alguns dias antes e mesmo depois de 26 de Setembro”, disse Kobelski. “Por isso, aproveite o bom tempo para ver. À parte da Lua, deverá ser um dos (se não o) objectos mais brilhantes do céu nocturno”.
Embora os astrónomos acreditem que 79 luas de Júpiter tenham sido detectadas no total, o planeta gigante tem 53 luas registadas. Io Europa, Ganímedes, e Calisto – as quatro maiores luas – são denimonadas como “satélites galileus”. Têm o nome de Galileu Galilei, o homem que as observou pela primeira vez em 1610. Em binóculos ou num telescópio, os satélites galileus deverão aparecer como pontos brilhantes de ambos os lados de Júpiter durante a oposição.
