DCIAP abriu inquérito a sites que emitem certificados digitais falsos. Laboratórios estão a apresentar queixa à PJ. Falsificação de documentos dá 5 anos de prisão, mas caso pode ser ainda mais grave.
O Ministério Público está a investigar o caso de duas páginas na internet que permitem emitir relatórios falsos de testes PCR e antigénio negativos à infeção pelo coronavírus, simular certificados digitais de vacinação contra a Covid-19 e alugar certificados digitais autênticos.
Em declarações ao Observador, a Procuradoria-Geral da República confirmou a instauração de um inquérito no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), o departamento do Ministério Público que investiga a criminalidade mais complexa.