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Capelão do Santuário de Fátima pede que peregrinos esqueçam “mentalidade mundana de competição e rivalidade”

O diretor do Departamento de Liturgia do Santuário de Fátima apelou hoje aos peregrinos que não se deixem seduzir pela “mentalidade mundana de competição e rivalidade”, mas antes pela postura de “serviço e o acolhimento” aos “pobres e refugiados”.

Para o padre Joaquim Ganhão, que falava na homilia da missa celebrada hoje no recinto do Santuário de Fátima, “a guerra dos primeiros lugares, a guerra do protagonismo, a guerra para dar nas vistas, por um lugar de proa, na Igreja e na Sociedade, é uma das doenças mais graves das nossas comunidades”.

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Sublinhando que as duas principais características do cristão são “acolher e servir”, o capelão do Santuário defendeu que, “se houver um primeiro lugar, esse pertence apenas àquele que se faz servo/servidor dos irmãos!”, sobretudo dos mais vulneráveis, “aqueles que não contam”.

“Nestes tempos que estamos a viver e que reclamam este espírito de Jesus, no acolhimento dos pobres, dos refugiados, dos pequeninos onde Jesus deseja que o encontremos e o sirvamos, abramos-lhe o coração!”, exortou o padre Joaquim Ganhão, citado na página do Santuário de Fátima na internet.

Na missa internacional de hoje participaram 14 grupos organizados de peregrinos que se fizeram anunciar aos serviços do Santuário, o que aponta para um progressivo regresso dos peregrinos a Fátima, depois de mais de um ano e meio de pandemia de covid-19.

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