Site icon Fama Rádio e Televisão

Covid-19: Hotelaria e restauração contra “retirada prematura” dos apoios às empresas

General view of a restaurant in Sao Paulo, Brazil, 06 July 2020. Sao Paulo, the most populous city in Brazil and the most plagued by the coronavirus pandemic, took a further step in its de-escalation plan on Monday and reopened its bars, restaurants and beauty salons. The Sao Paulo capital and its metropolitan area advanced to the third phase of easing social isolation measures, after remaining for fifteen days in the second phase of the de-escalation, which already allowed the reopening of street shops and shopping centers. EFE/ Sebastiao Moreira

Auchan - National Geographic (pub)

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) apela ao Governo para que “continue a apoiar financeiramente” o setor até à normalização da atividade turística, alertando que a “retirada prematura” dos apoios ameaça a viabilidade das empresas.

“É muito importante que o Governo continue a apoiar financeiramente os nossos setores até que a atividade turística esteja normalizada, incluindo ao nível do turismo internacional, ao qual a atividade das nossas empresas está diretamente ligada”, sustenta a associação no seu boletim diário, hoje divulgado.

(continue a ler o artigo a seguir)


Emissão em direto da Fama Rádio e Televisão também disponível na Smart tv da sua casa. Instale grátis!



“A retirada prematura dos apoios – acrescenta – pode comprometer a viabilidade das empresas que ainda não estão preparadas para fazer face a todas as suas obrigações financeiras”.

O alerta da AHRESP surge após o primeiro-ministro ter afirmado que, depois um “momento em que a intensidade dos apoios foi muito grande, progressivamente [estes] têm vindo a deixar de ser necessários”.

“As empresas estão a retomar o seu caminho e hoje os apoios podem diminuir porque as necessidades são menores”, disse António Costa numa entrevista à TVI, emitida na passada segunda-feira.

A associação da hotelaria e restauração salienta, contudo, que “realidades setoriais distintas requerem tratamentos diferenciados”, sendo que “o alojamento turístico e a restauração e similares foram e continuam a ser as atividades que mais sofreram os impactos negativos da pandemia”.

“A retoma está a decorrer a diferentes ritmos e o negócio das nossas empresas ainda não se situa nos níveis pré-pandemia”, sustenta.

PARTILHE ESTE ARTIGO:
Exit mobile version