As reservas de sangue estão em mínimos. Há dez anos que não havia tão poucas dádivas. No ano passado, deram sangue pouco mais de 203 mil pessoas, uma perda de 800 dadores em relação a 2021.
Esta tendência manteve-se no primeiro semestre deste ano. O Instituto Português do Sangue não chegou sequer às 104 mil colheitas.
Os dadores estão mais velhos, dão menos vezes e há mais suspensões temporárias por causa de viagens.
Hospitais e associações assumem a preocupação em garantir o aumento da atividade clínica após as férias.