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Covid-19 custou ao Estado mais de 2 mil milhões de euros até julho

A Israeli healthcare worker vaccinates a woman against the COVID-19 coronavirus at Clalit Health Services, in the coastal city of Tel Aviv, on January 3, 2021. - Israel said two million people will have received a two-dose COVID-19 vaccination by the end of January, since the start on December 19, of an aggressive push to administer the vaccine made by US-German pharma alliance Pfizer-BioNTech. (Photo by JACK GUEZ / AFP)

“Até julho, a execução das medidas adotadas associadas à Covid-19, bem como das que têm por objetivo repor a normalidade, levou a um aumento da despesa total em 2.211,4 milhões de euros”, lê-se na síntese de execução orçamental divulgada pela Direção-Geral do Orçamento (DGO).

Na despesa, a DGO salienta os gastos efetuados no setor da saúde, que ascenderam a 794 milhões de euros, nomeadamente com aquisição de vacinas, testes à Covid-19 e relativa a recursos humanos, bem como a despesa com medidas de apoio às empresas e ao emprego (549,9 milhões de euros), com destaque para o programa Ativar (226,6 milhões de euros), o incentivo à normalização (118 milhões de euros) e a compensação ao aumento do valor do salário mínimo nacional (71,7 milhões de euros).

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O organismo refere ainda os apoios ao rendimento das famílias (446,2 milhões de euros), realçando o apoio associado ao isolamento profilático (234,1 milhões de euros), os apoios extraordinários ao rendimento dos trabalhadores (75,9 milhões de euros) e o subsídio de doença (64,3 milhões de euros).

Já do lado da receita, o Estado arrecadou menos 264,8 milhões de euros, que a DGO associa à prorrogação do pagamento do IVA no valor de 264,1 milhões de euros e à limitação extraordinária de pagamentos por conta em sede de IRS ou IRC, no montante de 33,7 milhões de euros.

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