O coordenador da task force de vacinação garante que ainda não há datas para que sejam encerrados os grandes centros de vacinação, muitos deles organizados pelas Câmaras Municipais. Garante que a corrida “é a que for necessária”, garantindo que o processo de vacinação de emergência ainda não está acabado e que necessita chegar aos 85% da população.
Gouveia e Melo voltou a afirmar que a abertura do Queimódromo do Porto está dependente do resultado final do inquérito ao problema de refrigeração das vacinas. Afirmou haver “boas notícias” sobre quem tomou a vacina, mas não adiantou pormenores, dizendo que a informação será depois divulgada.
O coordenador do plano de vacinação contra à covid-19 sublinha que nesta altura em que o país tem uma elevada percentagem de vacinados pode até já nem se justificar a abertura do queimódromo, local onde a vacinação foi suspensa devido a problemas de refrigeração.
Quanto à necessidade de uma terceira dose da vacina contra a covid-19, remete a decisão para a avaliação da DGS, dizendo, no entanto, que a perspetiva científica neste momento aponta para a inoculação de alguns grupos específicos, não se tratando de vacinação da população em massa. E, se assim for, então a vacinação pode ser feita nos centros de saúde.