O capitão da seleção portuguesa, Cristiano Ronaldo, mostrou-se, esta segunda-feira, um apreciador da água ,em detrimento dos refrigerantes, nomeadamente da Coca-Cola, que retirou do primeiro plano da conferência de imprensa da Seleção, antes do jogo com a Hungria, substituindo duas garrafas da bebida norte-americana por uma garrafa de água.
As notícias sobre a bolsa de Nova Iorque que chegaram hoje, cerca das 14:30, davam nota de uma queda acentuada da empresa de bebidas no mercado das ações.
A queda registada de 1,6% corresponde a 4 mil milhões de dólares que se “evaporaram” após a rejeição da bebida pelo capitão da Seleção Nacional.
Dando a entender que prefere uma opção mais saudável para matar a sua sede, Cristiano Ronaldo, influenciou positivamente as escolhas de alguns espetadores e também o mercado de valores fazendo cair a “gigante” Coca-Cola dos 242 para os 238 milhões de euros, na sua cotação.