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Covid-19: Marcelo pede aos portugueses uma saída da pandemia sem “facilitismos”

O Presidente da República sustentou hoje que os portugueses esperam uma “saída equilibrada” da pandemia que permita conjugar a “vida e a saúde” com a “economia e a sociedade”, e que seja feita “sem alarme” mas também sem facilitismo.

“Os portugueses esperam uma saída da pandemia de mais de um ano e meio, uma saída equilibrada, sem facilitismo nem alarmismo: sem facilitar o que não deve ser facilitado, mas sem alarme que signifique não ter a capacidade de conjugar vida e saúde, de um lado, e economia e sociedade, do outro”, apontou Marcelo Rebelo de Sousa.

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O Presidente da República falava em conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo esloveno, Borut Pahor, após um encontro entre ambos no Palácio Presidencial de Liubliana.

Afirmando que a Europa se encontra “num momento de transição” e de “viragem”, Marcelo Rebelo de Sousa sublinhou que é “importante a vida e a saúde”, mas também é importante “a economia e a sociedade”.

“Os portugueses e os europeus esperam um arranque das economias e maior justiça e equilíbrio social: o arranque das economias, o arranque do turismo que esteve parado mais de um ano, de muito comércio, de muitos serviços, de relações económicas entre povos, mas também o arranque na sua vida pessoal, na vida de todos os dias”, frisou.

O chefe de Estado considerou assim que “cada cidadão pensa na sua vida pessoal, na sua vida familiar que ficou adiada, congelada, sacrificada” durante “mais de um ano”, mas sublinhou que “nenhuma outra crise foi igual a esta”, e que a “saída da crise é também uma saída difícil”.

“Pode parecer fácil, mas não se para uma economia, não se para a vida de uma pessoa ou de uma família, num momento, e se recomeça como se não tivesse havido um ano e meio pelo meio. Não há isso: não há isso nas empresas, nas economias, nas escolas, não há isso na vida das pessoas e das famílias”, sublinhou.

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