O Pingo Doce foi ordenado a pagar uma indemnização de 2.740 mil euros, mais compensações, a uma ex-operadora de caixa, que havia sido acusada de furtar dinheiro, em 2021, e que no decorrer deste processo foi despedida, avança a SIC Notícias.
À mesma fonte, o Pingo Doce esclareceu que a sentença não transitou em julgado, tendo sido no início de abril interposto um recurso.
Por seu lado a ex-empregada optou por não ser reintegrada na mesma loja por receio de represálias.
Para o Sindicato do Proletariado esta foi uma vitória que irá servir de exemplo em outras situações semelhantes e que “poderá motivar outros trabalhadores a resistirem quando são alvos de assédio, acusações falsas e caluniosas, entre muitas outras injustiças a que estão sujeitos por parte do patronato”.
