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Presidente da República aponta fim do estado de emergência como “sinal de esperança mobilizadora”

 O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apontou hoje o fim do estado de emergência como “sinal de esperança mobilizadora” e “reconhecimento do consistente e disciplinado sacrifício de milhões de portugueses”.

O chefe de Estado comunicou hoje ao país que não irá propor outra renovação do estado de emergência, que assim terminará na sexta-feira, 30 de abril, após 173 dias consecutivos em vigor, desde 09 de novembro – depois de já ter sido aplicado durante 45 dias entre março e maio do ano passado.

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“Nesta decisão pesou a estabilização e até a descida no número médio de mortes, de internados em enfermaria e em cuidados intensivos, assim como a redução do R, indicador de contágio, bem como a estabilização do número de infetados, ou seja, a incidência da pandemia. Pesou também o avanço em testes e, ainda mais importante, em vacinação, que saúdo e incentivo”, justificou.

Numa comunicação a partir do Palácio de Belém, em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa disse que também contribuiu para esta decisão com o facto de “já terem decorrido mais de um mês sobre a Páscoa e a primeira abertura das aulas e mais de três semanas sobre a segunda abertura das escolas”.

“Pesou ainda o que significaria como reconhecimento do consistente e disciplinado sacrifício de milhões de portugueses desde novembro e mais intensamente desde janeiro. E também como sinal de esperança mobilizadora para o muito que nos espera a todos, na vida e na saúde, na economia e na sociedade”, acrescentou.

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