O Ministério Público acusou cinco pessoas pela compra de cinco crianças, em Portugal, num caso que já havia condenado os progenitores das mesmas a penas efetivas.
De acordo com a CM, duas destas pessoas (constituindo um casal) comprar duas crianças, outro casal comprou uma, tal como outro dos acusados.
Acusados do crime de tráfico de pessoas e falsificação de documentos, os suspeitos terão tomado conhecimento, através da internet, de uma mulher que entregaria os bebés recém-nascidos, e registados com um dos membros do casal “comprador” como pai biológico.
A venda de crianças terá rendido ao pai e mãe verdadeiros das crianças cerca de 89 mil euros, ambos foram julgados em processos separados que culminaram numa pena de prisão de nove anos para a mulher e cinco anos para o homem.