País
Cheias no Alto Minho empresários e autarcas contestam verbas anunciadas pelo Governo
Mais de três meses depois das cheias que afetaram o Alto Minho, as empresas e municípios que sofreram prejuízos podem, finalmente, candidatar-se aos apoios do Estado.
Empresas e municípios que sofreram prejuízos por causa das cheias podem, finalmente, candidatar-se aos apoios do Estado.
Dos 20 milhões de euros anunciados pelo Governo, Lisboa e Vale do Tejo dispõe de 18 milhões de euros, enquanto que para o Norte do país foram destinados apenas 400.000.
As verbas anunciadas pelo Governo estão a ser contestadas por empresários e autarcas, nomeadamente no Alto Minho, onde o primeiro dia deste ano
está ainda bem presente na memória.
O presidente da Junta de Lanhelas, a freguesia de Caminha mais afetada pelas cheias, continua também à espera de verbas. Em todo o concelho foram registados prejuízos de 10 milhões de euros só em danos públicos e a lista de encargos é grande.
O Governo divulgou entretanto que vai financiar apenas 60% dos prejuízos elegíveis, valor que o autarca contesta. Se a verba proposta não for alterada
o município de Caminha vai ter de encontrar nos cofres da autarquia forma de suportar um encargo superior a quatro milhões de euros.
-
Famalicãohá 1 semana
Famalicão: Projeto “Mais e Melhores Anos Europa” conquista prémio Erasmus +
-
Paíshá 5 dias
Rapariga de 15 anos entre grupo de ladrões que ameaçava pessoas na via pública para roubar no Porto
-
Famalicãohá 3 dias
Famalicão: Passeio Motard de Reis encerra época festiva em Fradelos
-
Famalicãohá 1 semana
Primeiro-ministro visita Famalicão esta segunda-feira para inaugurar novas instalações do CeNTI