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O número de homens que requerem o subsídio parental está a aumentar

O número de homens que requerem o subsídio parental inicial atribuído pela Segurança Social está a aumentar, sinal de que há cada vez mais pais que querem desfrutar dos primeiros dias após o nascimento dos filhos. O peso dos homens entre o número total de beneficiários do subsídio passou de 29,5% em 2010 para 34,8% no ano passado, e a tendência mantém-se em janeiro de 2023, num momento de ligeira recuperação dos nascimentos após o mínimo histórico atingido em 2021.

Em janeiro deste ano, o subsídio parental inicial foi atribuído a 40 728 pessoas, sendo que os beneficiários do sexo masculino representavam já 36,5% do total. “Na comparação com o mês anterior, observa-se um acréscimo de 16,5% (mais 2108 beneficiários), e na variação com o período homólogo, o aumento foi de 6,4% (mais 896 beneficiários)”, como pode ler-se no boletim mensal do Gabinete de Estratégia e Planeamento no Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

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No entanto, o melhor mês de sempre dos últimos 12 anos foi o de agosto do ano passado. Então, a Segurança Social atribuiu prestações de parentalidade a 64 022 pessoas, “o número mais elevado desde 2010”. Dessas, 37 470 receberam o subsídio parental inicial. A maioria continua a ser mães, mas a percentagem de pais subiu para 36%.

Dos 14 854 homens que beneficiaram do subsídio parental inicial em janeiro último, a maioria estava na casa dos 30 anos e recebeu um montante abaixo de 1050 euros mensais. De acordo com as estatísticas da Segurança Social.

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