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Ano arranca com excesso de mortalidade: especialistas apelam à vacinação contra doenças respiratórias

O ano passado terminou com um excesso de mortalidade acima da média, sendo que, para já, não há sinais de abrandamento. E, desde o início do novo ano, Portugal tem ultrapassado as 500 mortes diárias.

No dia 2, morreram 514 pessoas, tornando-se no dia com mais óbitos desde 8 de fevereiro de 2021, altura em que o país estava em plena pandemia de covid -19.

Com três vírus respiratórios a circular em simultâneo e com a taxa de vacinação em níveis inferiores aos do ano passado, há mais doentes a chegar ao hospital em estado grave.

O peso das infeções respiratórias na mortalidade é evidente. Para os especialistas, a vacinação pode minimizar a rapidez e a intensidade com que os vírus gripais circulam.

A Direção-Geral da Saúde avisa que o impacto da epidemia de gripe na saúde e na mortalidade deverá continuar a fazer-se sentir durante os próximos dias e apela uma vez mais à vacinação. É ainda recomendado o uso de máscara em determinadas situações como, por exemplo, locais fechados com grande concentração de pessoas.

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