As viaturas da frota da PSP correm o risco de ficar paradas, já que a Direção Nacional terá dado ordens, de forma a ativar medidas de contenção no uso de combustível, depois de termidado o contrato destes com a GALP.
Sem um novo contrato em vigor a 01 de janeiro, os carros estão a ser usados apenas para saídas imprescidiveis, avança o Observador.
Em causa estão os contratos estabelecidos com esta gasolineira, enviados para análise do Tribunal de Contas, entre 7 e 15 de dezembro, tendo “solicitado esclarecimentos necessários para a sua análise, cuja resposta se aguarda”. de acordo com a mesma fonte.
Prevendo isto, a PSP atestou os seus depósitos antes do final do ano, mas mesmo assim indicou aos seus elementos que “no sentido de ser reduzido ao máximo a utilização de viaturas automóveis (apenas para o imprescindível)”.