A intenção foi manifestada ontem à noite no primeiro debate das presidenciais, que colocou Marcelo Rebelo de Sousa frente a frente com Marisa Matias.
De acordo com o chefe de Estado, “não há dados suficientes relativamente ao período de Natal”, justificando que “houve pontes consecutivas e não houve testes”.
“O que é isto significa? Só é possível ter uma reunião com os especialistas no dia 12, mas não é possível criar um vazio. Para não criar um vazio há que renovar”, afirmou.
Assim, Marcelo Rebelo de Sousa entende que “se os partidos concordarem, se o Governo concordar, se a Assembleia autorizar”, renova-se o estado de emergência “com o mesmo regime durante oito dias” para assim se “dar tempo para se ter um conjunto de dados que permita encontrar uma solução que aponte para um mês”.