Ataques russos adiaram, pela segunda vez, os planos de retirada da população civil da cidade de Mariupol, no sudeste da Ucrânia, bloqueada pelas forças russas, disse, este domingo, o assessor do Ministério do Interior ucraniano Anton Gerashchenko. Também a Cruz Vermelha Internacional avançou a informação de que a evacuação da cidade tinha sido suspensa.
Os separatistas pró-russos e a Guarda Nacional da Ucrânia acusaram-se mutuamente de não estabelecerem o corredor humanitário para garantir a saída em segurança dos civis de Mariupol.
As autoridades ucranianas, citadas pelo “The Guardian”, dizem que as forças russas e pró-russas cercaram a cidade portuária de cerca de 400 mil habitantes e continuaram a bombardear as áreas que deviam ser seguras.
A agência noticiosa russa. Interfax, citou um funcionário da administração separatista de Donetsk que acusou as forças ucranianas de não observarem o cessar-fogo limitado.
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