Uma semana depois do início dos protestos por parte dos professores de Famalicão, a sua presença mantém-se em frente à escola EB 2/3 Júlio Brandão, em Famalicão.
Entre as principais reivindicações, os professores destacam “questões fundamentais do passado não resolvido”, defendendo, desde o início, a contabilização de todo o tempo de serviço, o fim das vagas de acesso ao 5º e 7º nível, e a possibilidade de reforma sem penalização após 36 anos de serviço.
O responsável do Sindicato de Todos os Professores (STOP), André Pestana, tinha já apontado que os docentes estão determinados na defesa da profissão.
“Vamos ter pré-avisos de greve durante todo o mês de janeiro. A greve por tempo indeterminado, se os professores assim o entenderem também, obviamente que está salvaguardada durante todo o mês de janeiro para o Governo perceber que não estamos a brincar”, avisa.