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Famalicão: “Canto a Vozes de Mulheres” praticado pela Rusga de Joane reconhecido como Património Cultural Imaterial Nacional

Foi reconhecido como Património Cultural Imaterial Nacional o “Canto a Vozes de Mulheres”, do qual o coletivo famalicense, dedicado à música tradicional, Rusga de Joane – Grupo Etnográfico é representante.

A notícia foi recebida com orgulho pelos responsáveis que vêm assim oficializado o legado do “canto de matriz rural, a 3 ou mais vozes”, que fazem questão em manter vivo.

Os agradecimentos são endereçados á Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres, responsáveis pelo processo de candidatura que resultou da publicação do Anúncio nº 252/2023 no Diário da República, indicando que “nos termos do n.º 2 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 139/2009, de 15 de junho, republicado pelo Decreto-Lei n.º 149/2015, de 4 de agosto, faço público que, por meu despacho de 22 de novembro de 2023, exarado sobre proposta do Departamento dos Museus, Monumentos e Palácios da DGPC, foi decidido inscrever a manifestação «Canto a Vozes de Mulheres» no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial (endereço web: www.matrizpci.dgpc.pt)”.

Aqui pode ainda ler-se que “a inscrição da manifestação «Canto a Vozes de Mulheres» no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial reflete os critérios constantes no artigo 10.º do referido diploma, destacando a relevância do Canto a Vozes de Mulheres nas matrizes identitárias das comunidades em que se encontra presente; a importância histórica desta prática e sua presente valorização social e cultural, tornando-a uma referência patrimonial nos territórios de influência, sobretudo no centro e norte do país; os processos e dinâmicas de transmissibilidade de práticas desenvolvidas ao longo de gerações entre as comunidades e grupos associados”.

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