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Famalicão: Assembleia Geral do Partido Socialista contou com “casa cheia”

Esta sexta-feira, 3 de novembro, o núcleo de Famalicão do Partido Socialista realizou a sua Assembleia Geral de Militantes, um evento que contou com “casa cheia”, atendendo à presença dos seus militantes.

Numa atmosfera de entusiasmo, com representantes de todas as freguesias do concelho, foram abordados temas, que incluíram o trabalho desenvolvido pela Secção de Famalicão e pelos deputados da Assembleia Municipal.

“Fizemos e estamos a fazer um trabalho de proximidade com os nossos grupos de trabalho nas freguesias, criamos formações porque consideramos que só assim estaremos mais fortes para enfrentar os desafios do futuro”, referiu Ricardo Dias, coordenador da secção.

O presidente da mesa da Secção, António Silva, sublinhou, aqui, que “é nas assembleias gerais de militantes, que os militantes podem ser ouvidos, promovendo a discussão, dando nota no que está bem e criticando o que está menos bem. Desta forma conseguimos crescer. É um direito e um dever que assiste a todos os militantes.”

Este, fez questão em realçar a importância das próximas eleições do partido e expressou a esperança de que sejam “responsáveis e fortaleçam a unidade do partido, acrescentando que tais deverão ser “um ato mobilizador e numa candidatura única de unidade que mereça a confiança dos Famalicenses para o futuro, juntando toda a estrutura para combatermos os verdadeiros adversários: a velha coligação PSD/CDS-PP”, referiu.

Acreditando que caminho está definido; “acreditamos cada vez mais na mudança da governação municipal neste concelho”, refere o núcleo socialista.

Para os seus militantes, Famalicão encontra-se, atualmente, sob o domínio de uma aliança que já esgotou o seu ciclo, anseia por uma liderança comprometida com o bem-estar dos seus cidadãos, promovendo uma qualidade de vida superior para todos os habitantes.

“Os Famalicenses precisam de uma governação que se preocupe verdadeiramente com as pessoas e que promova melhor qualidade de vida a todos. Os superiores interesses de todos os Famalicenses têm de ser respeitados”, sublinham ainda.

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