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Ninguém apareceu para relatar abusos do padre de Joane que agora pondera exigir pedido de desculpas aos acusadores

A Comissão Arquidiocesana para a Proteção de Menores e Pessoas Vulneráveis manteve-se aberta, no último dia 08 de outubro, das 13:30 às 19:30, exclusivamente para receber qualquer testemunha quisesse falar dos alegados assédios cometidos pelo cónego Manuel Fernando Sousa e Silva, de Joane, depois de notícias que apontavam que o mesmo tinha feito diversas perguntas de cariz sexual a crianças entre os 7 e 11 anos.

Apesar disto ninguém terá aparecido para falar sobre o cónego Manuel Fernando Sousa e Silva, depois de a comunidade alegadamente ter pressionado o arcebispo de Braga, D. José Cordeiro, para que esta excepção fosse aberta, de modo a recolher todos os relatos possíveis sobre este caso.

Por sua vez, Manuel Fernando Sousa e Silva já admitiu exigir um pedido de desculpas às pessoas que o acusaram, assim que se encerre todo este processo.

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