O famalicense Nuno Melo lembra Adriano Moreira, histórico do partido que morreu este domingo, como uma “referência maior dor CDS” e “uma personalidade fundamental do século XX português e do início do século XXI”.
“O Professor Adriano Moreira partiu, mas não nos deixou. Manter-se-á como personalidade referencial no CDS e figura maior da história recente de Portugal. Ficará vivo no legado de uma vida longa e rica feita de trabalho, docência e serviço, pensamento e livros, causas, visão geopolítica e liderança, que marcaram cada um dos lugares por onde passou, nas Universidades, Nações Unidas, Governo, Assembleia da República e no CDS, partido de que foi presidente entre 1986 e 1988 e que nunca abandonou, até ao último dia”, escreveu o líder nacional do partido e eurodeputado na sua página de Facebook.
Nuno melo diz ainda que Adriano Moreira “foi um português no superlativo: representou o melhor da Nação em muitos tempos diferentes, foi um Homem completo em todas as dimensões e encarnou como poucos os valores da democracia-cristã que teve como essencial ao regime e fundamental no CDS”.
Adriano Moreira tinha completado 100 anos em setembro último.