Um “fenómeno extremo” foi assim considerada a passagem a depressão “Aline”, pelo concelho de Famalicão, que deixou um rasto de estragos, um pouco por toda a região, pelo presidente da Câmara Municipal, Mário Passos.
Sabe-se, agora, na manhã desta quinta-feira, que não foram iniciados quaisquer pedidos de realojamento, sinal de que os famalicenses, conseguiram manter a segurança das suas habitações.