O líder do núcleo do Partido Socialista de Famalicão, Eduardo Oliveira, questiona a Câmara Municipal de Famalicão sobre o preço da nova escultura, “Jardim Suspenso”, de João Charters de Almeida, instalada na Praça D. Maria II, já que tal assunto não foi abordado na última reunião do executívo municipal.
Segundo este, “Mário Passos age como se fosse dono disto tudo e toma decisões sem o conhecimento da Câmara Municipal.”
Na manhã de terça-feira, 17 de outubro, o vereador socialista Eduardo Oliveira questionou o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Mário Passos, sobre uma obra de arte instalada na Praça D. Maria II, no centro da cidade de Famalicão, afirmando que a aquisição da escultura não foi discutida e aprovada pelo executivo municipal em reunião camarária.
Reforçando que “nada contra obras de arte”, Eduardo Oliveira acusa de “falta transparência” o edil famalicense. “Isso é agir nas costas dos famalicenses e desrespeitar a Câmara Municipal”, destaca Eduardo Oliveira.
“O egocentrismo do presidente da Câmara é tão grande que os famalicenses ficaram a saber da nova obra de arte na cidade através das redes sociais de Mário Passos”, refere Eduardo Oliveira, destacando que a informação não está disponível nem no sítio oficial do Município nem nos perfis oficiais da autarquia nas redes sociais.
“É o presidente do quero, posso e mando”, aponta ainda o líder do núcleo socialista, que afirma que a informação sobre a obra não está disponível, nem no sítio oficial do Município, nem nos perfis oficiais da autarquia nas redes sociais.
“Há cada vez mais exemplos vindos de um presidente que foge das perguntas e do escrutínio da oposição, apresenta queixas contra a imprensa, e ignora até os seus vereadores”, sublinhou ainda Eduardo Oliveira.
