A Comissão Política Concelhia do partido Chega apresentou, em conferência de imprensa, um balanço do primeiro ano de representatividade na Assembleia Municipal de Famalicão.
O partido considera que foram alcançados todos os objetivos a que se propuseram, optando por apoiar as linhas mestras apresentadas pela coligação PSD/CDS-PP por estar “de acordo com o programa apresentado”. “A coligação tem toda a legitimidade para governar, depois de ter conseguido uma maioria esclarecedora” e porque o Chega é “um partido novo de raiz social-democrata, impunha-se um período de aprendizagem nas lides políticas concelhias”, referiu o presidente da Comissão Politica Concelhia, Pedro Alves, no encontro com os jornalistas. O mesmo responsável considera, por isso, que o partido termina este primeiro ano “convicto de que a sua mensagem foi entendida e bem recebida pelos famalicenses”.
João Pedro Castro, o deputado que representa o partido no órgão deliberativo, lembrou que questões como a segurança em torno dos estabelecimentos de ensino, a saúde e a sua organização, como o provável encerramento da maternidade em Famalicão, a defesa das empresas e dos trabalhadores e o combate à imigração ilegal que “degenera em situações de desumanidade”, vão continua a marcar as posições assumidas pelo Chega.
A pensar no futuro, o partido já representado em 23 freguesias, quer concorrer, não só à Camara e Assembleia Municipal, como estender a sua representação a todo o concelho.