No início do novo ano letivo, Vila Nova de Famalicão dá um passo firme com um “investimento avassaldor” de cerca de 28 milhões de euros na área da Educação, onde cada cêntimo gasto representa um investimento no futuro.
Mário Passos, o presidente da autarquia, fez estas declarações na última sexta-feira, 15 de setembro, durante a receção aos alunos do 10.º ano do Ensino Profissional, na Escola Secundária Camilo Castelo Branco.
O edil assegurou que o município se preparou com grande precisão para o arranque do novo ano letivo, garantindo que alunos, professores, auxiliares de ação educativa e pessoal técnico têm todas as condições para um ano letivo tranquilo, estendendo essa tranquilidade às famílias.
Mário Passos comprometeu-se com uma escola que proporciona igualdade de oportunidades para todos e enfatizou que”todas as atividades começam desde o primeiro dia em pleno, citando como exemplos as Atividades de Enriquecimento Curricular, que já têm “todos os projetos pedagógicos definidos e todos os professores colocados”, bem como as refeições e o transporte escolar, cujos procedimentos estão completamente assegurados.
No orçamento global da autarquia, o investimento em recursos humanos, refeições e transporte aumentou, justificado pelo presidente da Câmara “pelo aumento dos custos, valores que vamos assegurar não o fazendo repercutir no bolso dos famalicenses”.
No que diz respeito às refeições e ao transporte, houve um aumento de um milhão de euros. Além disso, o município contratou mais 23 assistentes operacionais para garantir o funcionamento adequado das escolas, “com um custo acrescido, dado que o Ministério da Educação não atende a esta necessidade, fixando rácios abaixo do que são as efetivas necessidades das escolas”.
No lançamento deste novo ano letivo, Mário Passos destacou também o compromisso com o Ensino Profissional, que considerou de extrema importância para a região de Famalicão, onde uma indústria cada vez mais tecnológica exige profissionais técnicos com formação e habilidades para satisfazer as necessidades das empresas.
“Gostaríamos de ter mais competências nesta matéria, de forma a adequar cursos à medida das empresas e da realidade de Famalicão. É um caminho que queremos fazer porque temos a convicção que mais alunos vão optar por esta via de ensino, numa perspetiva de uma boa base remuneratória e emprego de proximidade, ao mesmo tempo que para as empresas gera bons recursos humanos”, salientou ainda, o autarca.
