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Maternidade: CDS-PP considera que se encerramento acontecer é um ataque do Governo a Famalicão

O CDS-PP de Famalicão diz que está absolutamente surpreendido com as notícias tornadas públicas esta sexta-feira, dia 16 de setembro, que dão conta de que a maternidade do Centro Hospitalar do Médio Ave, unidade de Famalicão pode fechar, em resultado da proposta de reorganização da rede de urgências de obstetrícia e blocos de parto.

A notícia, a confirmar-se, dizem os Populares “é mais um ataque do Governo a Vila Nova de Famalicão, um concelho que tem quase 150 mil habitantes, é o terceiro maior exportador do país, e cujo contributo para o PIB não vê correspondência em investimentos feitos. Convém recordar que a maternidade de Vila Nova de Famalicão serve, de forma eficiente e com reconhecida qualidade de serviço, também as populações dos vizinhos concelhos da Trofa e Santo Tirso”.

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Na nota enviada à redação, assinada pelo presidente da Comissão Política Concelhia, Hélder Pereira, pode ler-se que “não se compreende que quando nos batemos por implementar medidas que contribuam para o aumento da natalidade, o Governo decida encerrar maternidades e serviços, com base em estatísticas e números, sem verdadeiramente conhecer os serviços, as populações e o seu contexto socioeconómico. É este o caso em Vila Nova de Famalicão”.

Assim, para os militantes do CDS-PP de Famalicão “é inaceitável e intolerável que se feche a maternidade quando se trata de um serviço que tem correspondido as necessidades da população”.

“Esta situação é mais caricata ainda quando há nem um ano atrás, aquando das eleições autárquicas, o agora primeiro-ministro veio a Vila Nova de Famalicão para estar do lado do candidato do PS que tinha como bandeira do programa eleitoral a construção de um novo hospital para Famalicão”, acrescenta a mesma nota.

Assim, nos próximos dias o CDS-PP, garante, vai acompanhar de perto o desenvolvimento desta informação, solicitar encontro com urgência com o conselho de administração do Centro Hospitalar, e se necessário for, questionar o Ministério da Saúde sobre esta ameaça à prestação de cuidados de saúde neste território.

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