Lotação esgotada para o jogo que irá colocar frente a frente o FC Famalicão e o Benfica, no final da tarde da tarde deste domingo, um dos jogos que assinala o arranque desta edição 2024/25 da I Liga de futebol português, a disputar no Estádio Municipal de Famalicão.
“O nosso objetivo é muito claro. É o próximo jogo. E, ao contrário de outros anos, as fasquias no Famalicão não vão existir. Ter objetivos a longo prazo, porque um ano é longo prazo”, disse o dirigente Miguel Ribeiro sobre a temporada que se avizinha, revelando que está integrada uma filosofia “jogo a jogo”.
Mesmo assim, a equipa reforçou-se com nomes sonantes e experientes, como foi o caso de Rochinha (ex- Kasimpasa), Gil Dias (ex-Estugarda) e Mário González (ex- Los Angeles FC), ao mesmo tempo em que apostou na juventude, com as contratações do lateral Rodrigo Pinheiro (ex-FC Porto) e do extremo Diogo Cabral (ex-Sporting B).
Além disto, e à semelhança dos últimos anos, voltou a assumir uma política de vendas que permite ao clube um encaixe financeiro significativo, transferindo Jhonder Cádiz, para o Club Léon, e o extremo Puma Rodríguez, para o Estrela Vermelha.
Em relação ao treinador, o FC Famalicão optou por apostar na continuidade de Armando Evangelista, que assumiu o comando técnico da equipa na fase final da última época.
Após uma pré-época sem derrotas, que faz antever uma temporada tranquila, quanto à manutenção, e até sonhar com ‘voos’ mais altos, o Famalicão começa já a ser testado no domingo.
O emblema famalicense recebe o Benfica, na jornada inaugural do campeonato, na primeira das três receções aos grandes na primeira volta, com o campeão Sporting na nona ronda, e o FC Porto na 13.ª.
Sem serem decisivos, estes são embates relevantes para definir as ambições do oitavo classificado das três últimas épocas, num desfecho só batido pelo sexto posto de 2019/20, quando regressou ao convívio dos ‘grandes’, 25 anos depois.